sexta-feira, 20 de maio de 2011

Curso de Direito da UNISULMA: Excelência no ensino.

Alunos da Unisulma passam no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil

A avaliação teve este ano reprovação recorde de 88,91% dos candidatos

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil divulgou a relação dos aprovados na 2ª fase da prova prática-profissional do Exame de Ordem (2010.3). Dos quarenta candidados aprovados em Imperatriz quatro são acadêmicos da Unisulma o que corresponde a 10% deste total. Adélia Divina Alves de Carvalho (10ºP), Andressa de Castro (9ºP), Nayara Cortês Brito (9ºP) e Phablo Rocha Souza (10ºP) foram os aprovados. Dos cinco acadêmicos da Unisulma que prestaram o Exame da Ordem, quatro conseguiram êxito representando um índice de aprovação de 80%.

De acordo com a professora Sara Lamarck, Coordenadora do Núcleo de Práticas Jurídicas da Unisulma, a liberação para que estudantes do 9º e 10º períodos participem do certame foi uma das grandes mudanças no Exame da Ordem desde o início de 2010. “Desta forma, o estudante poderá cada vez mais cedo iniciar a jornada rumo a tão almejada carreira de advogado”, disse a coordenadora.

Dos 106 mil 855 candidatos inscritos no Exame da Ordem 2010.3, apenas 23.587 foram aprovados de acordo com a lista preliminar, o que representou 22,07% dos inscritos. Com a anulação de apenas uma questão, mais 2.953 candidatos lograram a aprovação, sendo que o total pulou para 26.540. O total de aprovados pulou então para 24,83% o que representa uma reprovação na primeira fase de 75,17%.

Com a aprovação de mais 11.856 candidatos na segunda fase, em relação ao número de inscritos, o percentual de aprovação cai para 11,09% o que significa uma reprovação em todo o país de 88,91% dos candidatos. Os dados ilustram o feito dos acadêmicos que conseguiram ser incluídos no seleto grupo de pouco mais de dez por cento de aprovados no país.

Os número até agora indicam um índice recorde de reprovações no Exame de Ordem no Brasil.

Segundo a Coordenadora do Curso de Direito da Unisulma, Paula Regina a aprovação dos alunos reforça o sentimento de dever cumprido na prestação de um bom serviço educacional. “É um reflexo do trabalho que tem sido realizado na Unisulma em conjunto com o esforço dos alunos”, frisou a coordenadora.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Pessoas: razão de sucesso das organizações

Globalização e evolução de negócios inverteram valores na área.

Pessoas passaram a ser prioridade para um bom resultado do negócio.
Caroline Hasselmann Do G1, em São Paulo
Gerir a própria empresa ou a do empregador. Torná-la lucrativa e crescente. Ter planejamento e estratégia do negócio. Para ser um administrador de empresas é preciso, sim, entender sobre a área, o que o mercado quer e busca. Só que mais do que administrar uma empresa apenas com técnicas, um administrador tem que saber que, nos tempos de hoje, é preciso saber administrar pessoas.
É desse modo que Erimar Bergamo, diretor de loja da rede de home center Leroy Merlin, descreve o papel atual de um administrador, que é a profissão destacada pelo Guia de Carreiras, nesta terça-feira (16).
Formado em administração de empresas há 18 anos e pós-graduado em marketing, Bergamo  diz que é importante saber trabalhar em equipe. “Para ser um administrador tem que entender da parte financeira, mix de produtos, noções de oferta. Tornar o negócio lucrativo. Mas é preciso manter o clima organizacional, de motivação e respeito às pessoas. Eu, como administrador, não dou resultado. Quem dá resultado são as pessoas que trabalham comigo”, afirma.
Segundo ele, é preciso manter o equilíbrio financeiro e a boa gestão de pessoas. “No passado, primeiro se olhava resultado e depois as questões do clima organizacional da equipe. Com a evolução dos negócios e a globalização, houve essa inversão, as pessoas passam a ser prioridade dentro das companhias”, afirma.
O diretor trabalha em uma unidade que faz parte de uma rede de lojas. Administra o negócio com uma equipe de 200 pessoas. São 12 gerentes ligados diretamente a ele, distribuídos por 14 sessões comerciais e três sessões de apoio, que incluem as áreas de caixa, logística e gestão da loja.
Dinâmico
Quem pretende trabalhar na área e ter diferencial precisa ser dinâmico, saber lidar com pessoas, ter ambição profissional e aderir aos valores da empresa. Erimar afirma que a profissão é generalista. Quem se forma em administração de empresas, além de trabalhar na parte administrativa de uma empresa, pode se especializar e atuar em outras áreas, como logística, marketing e até em bolsa de valores.
Os cinco primeiros anos após a formatura, segundo ele, são bastante importantes para nortear a carreira. “A empresa complementa o que se aprende na faculdade”, afirma. Segundo ele, somente o salário não deve ser levado em conta, já que a profissão pode oferecer ao empregado uma autonomia nos negócios.
O salário inicial de um administrador de empresas, em São Paulo, fica entre R$ 1.800 e R$ 2.000, de acordo com o Conselho Regional de Administração (CRA-SP).
Como a profissão abrange diversas outras áreas, profissionais formados em outros cursos, como economia e contabilidade, também podem atuar na função. Maurício Ramos é gerente comercial da empresa. Ele é formado em economia, mas diz que o trabalho que exerce é de um administrador. “Deveria ter me formado em administração, porque meu trabalho não deixa de ser de um administrador”, afirma.

Oportunidades de negócios na região tocantina

FIEMA PROMOVE 5º ENCONTRO DE EMPRESÁRIOS EM IMPERATRIZ

Evento apresenta as oportunidades de negócios junto a Vale e Notaro
A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) realiza nesta quinta-feira(18), às 18h30 no Centro de Convenções, o 5º Encontro com Empresários, agora no município de Imperatriz.
O evento objetiva levantar as principais reivindicações do setor e defender a participação das empresas maranhenses como fornecedoras dos grandes empreendimentos.
Durante o encontro, serão apresentadas as oportunidades de negócios a serem geradas pelas obras de ampliação da Vale e pela implantação do Grupo Notaro.
Para o presidente da Fiema, Edilson Baldez, trata-se de importante momento de discussão com os empresários da região tocantina.
Serviço

Data: 18.11.2010(quinta-feira)
Horário: 18h30
Local: Centro de Convenções

domingo, 3 de outubro de 2010

ESTRATÉGIA

Marcas ganham espaço com estratégia regional

Conhecimento sobre o consumidor é a melhor maneira de ganhar o mercado local

Sylvia de Sá - 1 Jun 10.


Rio de Janeiro - Conhecer o consumidor a fundo é princípio básico para qualquer marca, mas pode ser também um grande diferencial na hora de ganhar mercado. É exatamente essa a principal vantagem das marcas regionais em relação às de atuação nacional. Bebidas Don, Vitarella, Sorvete Salada e Houston Bike podem ainda não ser conhecidas pela maioria dos brasileiros, mas já são responsáveis por uma boa fatia do mercado na região em que atuam.
A regionalização das marcas é tão importante que empresas como Nestlé, Sony, Brahma e Skol mostram-se preocupadas em falar a língua do consumidor local para não perder espaço para as marcas que têm em sua essência um importante elemento de diferenciação: a mesma origem que seu cliente.
"A marca regional tem algumas vantagens. Já nasce na região, o que é importante, gera emprego, é tratada como orgulho local e como um patrimônio. Ela surge com uma predisposição para ser aceita, como é o caso do Guaraná Jesus, famoso no Maranhão. A Coca-Cola comprou a marca, mas teve a preocupação de manter as suas características", diz Rodrigo Souza, diretor de planejamento da agência Regional Promo.

Qualidade com menor preço

Outra característica importante das marcas regionais é a preocupação em oferecer um produto de qualidade com preço mais acessível comparado ao praticado pelas grandes empresas. É o caso da Vitarella, fabricante de massas e biscoitos líder nos estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.
"Desde a criação da empresa, em 1993, o foco sempre foi vender produtos que tivessem qualidade semelhante a das boas marcas encontradas no mercado, mas com preço baixo. Com essa estratégia, a empresa buscou uma penetração nos menores varejos, nas lojas de bairro, para depois pensar nas grandes redes", conta Eliana Lopes, gerente de marketing da Vitarella.
A ligação emocional que essas marcas têm com os consumidores da região também é um fator de destaque em relação à concorrência. O refrigerante de maçã da Don ganhou tanta popularidade em Ribeirão Preto, São Paulo, que hoje a empresa busca fazer do produto um ícone cultural. Responsável por cerca de 70% das vendas da companhia, o Don Maçã é o elemento principal na estratégia de expansão da marca.

Refrigerante pop

Atuando desde 1964, a Don está presente também em mais de 100 cidades próximas de Ribeirão Preto, como Franca, Bebedouro, Barretos, São Carlos e Araraquara. Mas ainda há mercados a serem explorados, caso de Campinas e da própria capital paulista. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a Maçã Don começa a ficar conhecida pelos consumidores do Tubaína Bar, local que resgata a história da categoria que ficou popular no interior de São Paulo nas décadas de 1940 e 1950.
Há menos de seis meses no bar, a experiência pretende ser o ponto de partida para a expansão da marca. "O foco da Don é a classe CD, as famílias tradicionais, do interior. O consumidor que viu o avô comprar o produto. Ver o hábito passar de pai para filho é muito importante para a marca", acredita Henry Assef, responsável pelo marketing e pela Comunicação da Bebidas Don.
A expansão vem acompanhada de um reposicionamento da empresa, que conta ainda com outros sete sabores de refrigerante, além de produtos como chocolatado, azeitona e queijo ralado, que fazem parte do dia a dia do consumidor. "Estamos investindo em um projeto de renovação das embalagens para posicionar o produto de forma mais clara, segmentá-lo e buscar os bares mais sofisticados, que acreditamos ser pontos de referência. A participação do público AB tem crescido muito. Pretendemos fugir do rótulo de refrigerante popular no sentido negativo, queremos ser o refrigerante pop, no aspecto positivo", aponta Assef.

Foco na distribuição

O amplo investimento nos pontos-de-venda também é uma característica comum entre as marcas regionais. Se hoje a Vitarella ganhou o grande varejo, a marca não se esquece dos pequenos comerciantes. "A Vitarella está nos grandes mercados, mas trabalha fortemente a distribuição. Faz questão de estar nos pequenos também. O produto da Vitarella não pode ser algo que a consumidora dos bairros mais pobres de Recife não possa comprar", ressalta a gerente de marketing da empresa que tem mais de 100 produtos em seu portfólio.
A distribuição local também foi responsável pelo sucesso da Maçã Don, que hoje é o segundo refrigerante mais vendido em Ribeirão Preto, perdendo apenas para a Coca-Cola. A marca tem ainda 95% de lembrança na resposta espontânea do consumidor, segundo um estudo realizado pela Universidade de Ribeirão Preto. "Investimos no fato de ser um refrigerante regional, que faz parte da vida das pessoas. Queremos ser fortes no dia a dia dos consumidores", diz Assef.
Estar presente na rotina das pessoas também é uma estratégia natural para o Sorvete Salada. A empresa que nasceu como uma fábrica de sorvete de bairro, em 1986, em Belo Horizonte, Minas Gerais, possui atualmente três lojas próprias, uma rede de 30 unidades credenciadas e está presente em mais de 1.200 pontos-de-venda do varejo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Galileu, a Sorvete Salada foi a empresa regional com citação espontânea mais expressiva no estado.

Produtos para todos os consumidores

Além de atuar em três canais diferentes de distribuição, a Salada também busca atender à demanda dos diferentes perfis de consumidores. "Criamos produtos para públicos específicos, sem restringir o foco da empresa. Fabricamos sorvetes de soja, para quem tem tolerância à lactose, livres de gordura trans, tortas geladas que custam R$ 50,00, mas também temos picolés que são vendidos por R$ 1,00", compara Raquel Bravo, diretora executiva da marca.
É com a diversidade do portfolio que a Sorvete Salada pretende ganhar mercados ainda não explorados em Minas. "Não estamos em todo o estado. A Salada cresceu sem planejamento, por demanda. Agora estamos começando um trabalho de preenchimento nas regiões em que não atuamos. Temos planos de sair do estado, mas antes queremos focar a nossa região", diz a diretora executiva da marca que tem registrado um crescimento médio de 30% no faturamento e espera ampliar suas vendas em 50% este ano.
Oferecer produtos democráticos também é o foco da Houston Bike. A empresa sediada em Teresina, no Piauí, e que também atua no sul do país, vende bicicletas com preços entre R$ 200,00 e R$ 2.000,00, tudo para atender aos variados perfis de consumidores. Em 2010, a Houston completa 10 anos e, para comemorar, investe R$ 10 milhões em ações de marketing, incluindo uma parceria com a Globo, na novela Passione.

Grandes empresas também se regionalizam

A iniciativa faz parte do plano de expansão da companhia, que passou dos 18 modelos iniciais para os 40 atuais. O lançamento do movimento "Eu Vou de Bike" também pretende deixar a Houston conhecida do grande público. No portal, os internautas podem trocar ideias e informações sobre ciclismo e discutir os problemas da mobilidade urbana.
O regionalismo da marca aparece principalmente no desenvolvimento dos produtos. "O consumidor do sul é tão diferente do consumidor do nordeste que até o produto é distinto. No nordeste, por exemplo, vendemos bicicletas nas cores verde e violeta, o que não acontece no sul. Quando se trata do produto, observar o regionalismo é fundamental. Tem que haver uma adaptação senão não conseguimos vender", comenta Paulo Rubens, gerente de marketing da Houston Bike.
Com a força das marcas regionais, grandes empresas percebem a importância de entender os consumidores e participarem da cultura local. No nordeste, a Nestlé marca presença todo ano do São João de Caruaru. No Arraial de Sabores Nestlé, a marca trabalha uma estratégia no ponto-de-venda que direciona o consumidor para as festas. A empresa lança ainda produtos específicos para estes consumidores, como o Bono Canjica, a novidade deste ano.

Regionalizar é entender a essência do consumidor

A Sony também investe nos principais eventos do nordeste para se aproximar dos consumidores. Este ano, a empresa patrocina mais uma vez o São João de Campina Grande com a ação Som na Caixa Genezi, promovida pela Regional Promo. A iniciativa ativa a categoria de áudio da marca no nordeste brasileiro, um dos principais mercados do segmento.
"O nordeste é um dos locais onde mais se vende a linha de microsystem Genezi no mundo. A Sony investe em eventos locais, nos momentos de lazer do nordestino, para trabalhar o conceito da marca em uma experiência interessante", conta o diretor de planejamento da Regional Promo.
Os mercados do norte e do nordeste também são vistos como prioridade para a Ambev, que lançou uma versão de Brahma exclusiva para a região, a Brahma Fresh. A empresa ativa a marca e se aproxima do consumidor nos principais eventos regionais, como carnaval e festas de São João. O mesmo acontece com Skol, que há dois anos recebeu um forte investimento para entrar no mercado de Pernambuco, onde, na época, a Antarctica era a principal cerveja.
"Regionalizar não é esteriotipar o consumidor. É entendê-lo. Se a empresa entende o comportamento do cliente daquela região, já é meio caminho andado. Se consegue absorver a essência do consumidor e transmiti-la na publicidade, nos eventos e no ponto-de-venda ganha mercado. O consumidor regional gosta da comunicação direcionada para ele", ensina Souza, da Regional Promo.

Disponível em: http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/marcas-ganham-espaco-estrategia-regional-565763.html?page=4. Acesso: 1 Set 10.

                                                                     Imperatriz - MA

Espaço para discutirmos uma gestão de qualidade nas organizações

Ao criar esse blog, pensava em criar um espaço para discutirmos a qualidade nas organizações.
Há muito qualidade deixou de ser um diferencial para as empresas. Agora, é questão de sobrevivência. Com a mudança do ambiente organizacional, sobretudo nos últimos anos, as empresas que não tiverem produtos/serviços percebidos pelo mercado como de qualidade, estarão seriamente comprometidas.
Gostaria de poder contar com você para enriquecermos essa discussão.